segunda-feira, 16 de maio de 2011

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  1. Descripción: A metanfetamina é um psicoestimulante muito tóxico e viciante consumido no mundo inteiro, sendo a segunda droga mais consumida a seguir à cannabis. Os consumidores de metanfetamina demonstram alterações significativas na função e na estrutura do cérebro. Além disso, o défice de memória frequentemente observado nos consumidores de metanfetamina sugere que, para além do seu efeito tóxico, a metanfetamina poderá alterar a neurogénese. A produção de novos neurónios ocorre no cérebro adulto de mamíferos, incluindo nos humanos. No hipocampo, a neurogénese está associada à capacidade de memorização. Estudos comprovam que em animais injectados com metanfetamina, a proliferação e a génese de células granulares no giro dentado do hipocampo diminuem, o que provavelmente contribui para o decréscimo da memória observado nos consumidores de metanfetamina. A zona subventricular (ZSV) é a principal região neurogénica no cérebro dos mamíferos e contém células estaminais. Novos neurónios produzidos na ZSV migram através da via rostral migratória e chegam ao bolbo olfactivo. Depois de se diferenciarem em interneurónios, as células recém-chegadas melhoram a função olfactiva. É interessante referir que após haver danificação do cérebro, como em situações de isquémia, epilepsia, trauma cerebral, degeneração de neurónios ou células da glia, a proliferação aumenta na ZSV. As células recém-nascidas abandonam a ZVS e migram em direcção ao local lesado. A ZSV representa a maior fonte de células com potencial reparador no cérebro adulto. Contudo, o conhecimento acerca dos efeitos da metanfetamina na neurogénese e dinâmica das células estaminais da ZSV é reduzido. Este trabalho foi realizado com o propósito de estudar os efeitos da metanfetamina na neurogénese em culturas celulares da ZSV. Para tal, culturas de neurosferas da ZSV foram obtidas a partir de ratinhos recém-nascidos e expostas a doses crescentes de metanfetamina em condições de suspensão ou aderentes a lamelas durante 48 horas. Desta forma, observámos que a metanfetamina induz morte celular por necrose e apoptose em culturas tratadas durante 24 horas, para concentrações iguais ou maiores que 100 PM. Além disso, demonstrou-se ainda que a metanfetamina não afecta preferencialmente os neuroblastos. No entanto, as células estaminais ou progenitoras que expressam o factor de transcrição SOX2 são sensíveis ao efeito tóxico da metanfetamina. Relativamente à proliferação, avaliada pelo ensaio de incorporação de BrdU, observámos que a concentrações não tóxicas de 1 PM a metanfetamina não exerce qualquer efeito. Porém, o número de neurónios marcados com NeuN diminui, assim como a axonogénese dependente da fosforilação da JNK em culturas expostas a 1 PM de metanfetamina durante 7 dias e 6 horas, respectivamente. Em conclusão, os resultados obtidos demonstram que a metanfetamina é tóxica para as células da ZSV e reduz a diferenciação e maturação neuronial a concentrações não tóxicas

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  2. Os principais efeitos da Maconha.

    Os efeitos causados pelo consumo da maconha, bem como a sua intensidade, são os mais variáveis e estão intimamente ligados à dose utilizada, concentração de THC na erva consumida e reação do organismo do consumidor com a presença da droga.

    Os efeitos físicos mais freqüentes são avermelhamento dos olhos, ressecamento da boca e taquicardia (elevação dos batimentos cardíacos, que sobem de 60 - 80 para 120 - 140 batidas por minuto).

    Com o uso contínuo, alguns órgãos, como o pulmão, passam a ser afetados. Devido à contínua exposição com a fumaça tóxica da droga, o sistema respiratório do usuário começa a apresentar problemas como bronquite e perda da capacidade respiratória. Além disso, por absorver uma quantidade considerável de alcatrão presente na fumaça de maconha, os usuários da droga estão mais sujeitos a desenvolver o câncer de pulmão.

    O consumo da maconha também diminui a produção de testosterona. A testosterona é um hormônio masculino responsável, entre outras coisas, pela produção de espermatozóides. Portanto, com a diminuição da quantidade de testosterona, o homem que consome continuamente maconha apresenta uma capacidade reprodutiva menor.

    Os efeitos psíquicos são os mais variados, a sua manifestação depende do organismo e das características da erva consumida. As sensações mais comuns são bem-estar inicial, relaxamento, calma e vontade de rir. Pode-se sentir angústia, desespero, pânico e letargia. Ocorre ainda uma perda da noção do tempo e espaço além de um prejuízo na memória e latente falta de atenção.

    Em longo prazo o consumo de maconha pode reduzir a capacidade de aprendizado e memorização, além de passar a apresentar uma falta de motivação para desempenhar as tarefas mais simples do cotidiano.

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  3. Efeitos da cocaina.Atuando no Sistema Nervoso Central, a cocaína provoca euforia, bem estar, sociabilidade. Pelo fato de que nem sempre as pessoas conseguem ter tais sensações naturalmente, e de forma intensa, uma pessoa que se permite utilizar esta substância tende a querer usar novamente, e mais uma vez, e assim sucessivamente.

    O coração tende a acelerar, a pressão aumenta e a pupila se dilata. O consumo de oxigênio aumenta, mas a capacidade de captá-lo, diminui. Este fator, juntamente as com arritmias que a substância provoca, deixa o usuário pré-disposto a infartos. O uso frequente também provoca dores musculares, náuseas, calafrios e perda de apetite.

    Como a cocaína tende a perder sua eficácia ao longo do tempo de uso, fato este denominado tolerância à droga, o usuário tende a utilizar progressivamente doses mais altas buscando obter, de forma incessante e cada vez mais inconsequente, os mesmos efeitos agradáveis que conseguia no início de seu uso. Dosagens muito frequentes e excessivas provocam alucinações táteis, visuais e auditivas; ansiedade, delírios, agressividade, paranoia.

    Este ciclo torna-o também cada vez mais dependente, fazendo de tudo para conseguir a droga, resultando em problemas sérios não só no que tange à sua saúde, mas também em suas relações interpessoais. Afastamento da família e amigos, e até mesmo comportamentos condenáveis, como participação de furtos ou assaltos para obter a droga são comuns.

    Além de provocar, em longo prazo, comprometimento dos músculos esqueléticos, existem ainda os agravantes recorrentes da forma de uso. Cocaína injetável, por exemplo, pode provocar a contaminação por doenças infecciosas, como hepatite e AIDS, e infecções locais. No caso daqueles que inalam, comprometimento do olfato, rompimento do septo nasal e complicações respiratórias, estas últimas também típicas dos fumantes, incluindo aí bronquite, tosse persistente e disfunções severas. Gestantes podem ter bebês natimortos, com malformações, ou comprometimento neurológico.

    Romper com a droga é difícil, já que o indivíduo tende a se sentir deprimido, irritadiço, e com insônia. Assim, quando um usuário opta por deixá-la, deve receber bastante amparo e ser incentivado neste sentido. É necessária ajuda médica, tanto no processo de desintoxicação quanto tempos depois desta etapa.

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  4. Os efeitos do Lança-Perfume podem variar conforme a quantidade inalada pelo usuário, ele age no sistema nervoso central e causa desde um pequeno zumbido até fortes alucinações, inicia 5 à 10 segundos após a inalação da droga e dura de 30 segundos a até 10 minutos.

    * Euforia e excitação.
    * O tato é alterado e pode levar a uma sensação de "estar voando".
    * Formigamento das extremidades, no caso, mãos e pés.
    * Formigamento da face.
    * Forte barulho no ouvido, na maioria dos casos e como uma das características da droga, o famoso "Tuim" (semelhante ao barulho de uma linha telefônica aguardando uma chamada), e com o uso continuo da droga algumas pessoas escutam o barulho semelhante o de um helicóptero (vum vum vum), ou o de uma ambulância.
    * Sensação de felicidade.
    * Vontade de rir.
    * Alucinações: se inalado em grandes quantidades a pessoa perde os sentidos, tem alucinações, sonhos, mas podendo sempre sofrer sérios danos causados por quedas ou por agir inconscientemente.
    * Após o efeito da droga, segue náuseas, depressão, dores de cabeça e mal estar.
    * No dia seguinte ou algumas horas depois podem surgir dores no estômago e uma sensação semelhante a uma ressaca.
    * Se inalado em grande quantidade, há uma forte tendência do usuário cuspir placas de sangue.
    * Se misturado a bebida pode causar coma profundo.
    * Se você chegar ao ponto de desmaiar, terá sonhos alucinantes e ao acordar não se recordará de nada e ficara "lesado" por um tempo,como se fosse uma espécie de ressaca.

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  5. O ecstasy é uma substância psicoativa designada como 3,4 metilenodioximetanfetamina. Foi sintetizada pela empresa Merck em 1914, e é chamada droga de recreio ou de desenho, pois possui ação estimulante e alucinógena.

    É consumido injetado, inalado, e por via oral. Apresenta-se em forma de pastilhas, comprimidos, barras, cápsulas ou pó.

    O ecstasy, a nível cerebral, age aumentando a produção e a diminuição da reabsorção da serotonina, dopamina e noradrenalina. Seus efeitos surgem após vinte e setenta minutos, atingindo estabilidade em duas horas, pode agrupar efeitos da cannabis, das anfetaminas e do álcool.

    Os efeitos físicos são taquicardia, aumento da pressão sanguínea, secura da boca, diminuição do apetite, dilatação das pupilas, dificuldade em caminhar, reflexos exaltados, vontade de urinar, tremores, transpiração, câimbras ou dores musculares.

    Quanto aos efeitos psíquicos, o ecstasy ocasiona sensação de intimidade e de proximidade com outras pessoas, aumento da comunicação, da sensualidade, euforia, despreocupação, autoconfiança e perda da noção de espaço.

    Em longo prazo podem ocorrer alguns efeitos tais como lesões celulares irreversíveis, depressão, paranóia, alucinação, despersonalização, ataques de pânico, perda do autocontrole, impulsividade, dificuldade de memória e de tomar decisões.

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